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Quando fazer cirurgia plástica?

A autoestima elevada promove uma espécie de blindagem no cérebro, afastando problemas relacionados à autoimagem, como a depressão, e ajudando até na recuperação de doenças. Por isso, pessoas que recorrem às cirurgias para melhorar a imagem acabam tendo benefícios além da aparência.

Um exemplo típico é depois da gestação, quando a mulher perdeu o contorno corporal, não tem tempo para se cuidar e a sua atenção toda é voltada para a família e a casa. A falta de satisfação com o seu corpo prejudica muito a autoestima. Complicado, não é?Nesses casos a cirurgia plástica pode ser uma excelente solução. E os resultados podem ir muito além de apenas um ganho estético: a recuperação da autoestima e o se sentir bem consigo mesmo.

Existem muitas razões pelas quais milhões de pessoas se submetem a cirurgia estética ou cirurgia plástica a cada ano. Uma das razões é para se sentir melhor sobre si mesmo. Está provado que as pessoas com alta autoestima são mais seguras, se saem melhor no trabalho e em situações sociais e têm relações estáveis. Por isso, muitos especialistas consideram a cirurgia plástica como uma “cirurgia psicológica” porque afeta o estado emocional. De acordo com um estudo realizado pela Universidade da Flórida, na maioria dos casos a autoestima das pessoas que se submetem a uma intervenção estética se eleva porque produz benefícios psicológicos significativos.

Se existe alguma parte do seu corpo que incomoda ou gera desconforto e acredita na mudança através da cirurgia estética para se sentir melhor sobre si mesmo, consulte o seu médico. Converse com ele sobre o que você deve considerar e o que esperar desse procedimento antes, durante e depois da intervenção.

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