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Ptose palpebral

A Ptose palpebral, também chamada blefaroptose, é o nome que dá para a queda da pálpebra superior, podendo ser apenas de um lado, ou bilateral, congênita ou adquirida, tanto alteração estética, quanto um problema funcional severo, quando cobre o eixo visual. Este problema pode dificultar o exercícios de atividades cotidianas, como ler, subir escadas, dirigir, além de prejudicar o desenvolvimento saudável da visão.

O sinal mais evidente da ptose é a pálpebra caída, no caso da congênita, observe se a criança inclina, com frequência, a cabeça pra trás, além de posições anormais da cabeça durante seu crescimento. Os danos causados por ela são funcional, pois prejudica o desenvolvimento do olho que, no caso da ptose congênita, não aprende a captar corretamente a imagem, levando a cegueira funcional ou ambliopia, além dos danos a auto-estima do indivíduo.

O tratamento é cirúrgico, pode ser realizado a partir dos dois anos e meio de idade, sendo recomendável que ocorra até os três anos em casos de ptose congênita, a fim de evitar prejuízos a visão. Sob anestesia geral em crianças e local para adultos, o procedimento leva menos de uma hora e não contém uma cicatriz aparente, pois a incisão fica escondida na prega palpebral, ou na parte inferior da pálpebra superior. Por vezes o tratamento é eletivo, mas a maior parte dos casos de ptose palpebral pode ser corrigido.

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