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A cura para o câncer de mama

Atualmente, não há mulher que não se preocupe com a doença. Esse é um dos tipos mais comuns de câncer entre o público feminino no Brasil e no mundo, de acordo com o Ministério da Saúde. Fica atrás somente do câncer de pele não melanoma, e responde por cerca de 25% dos novos casos a cada ano. Em território nacional, estima-se que 57.960 novos diagnósticos de câncer de mama sejam feitos em 2017, conforme estimativa do INCA (Instituto Nacional de Câncer).

Existe um consenso entre os especialistas de que a mulher não morre de câncer de mama, mas com câncer de mama. A causa da morte é a metástase, que leva a doença aos órgãos vitais, como o fígado, o pulmão, a coluna e o cérebro. Como os seios são uma região muito vascularizada, as células malignas podem seguir pelos vasos sanguíneos ou linfáticos para outras partes do corpo. Se o tumor for identificado precocemente, as chances de essas células malignas se espalharem diminuem e muito.

O tratamento do câncer de mama evoluiu muito nos últimos anos. Atualmente, as cirurgias costumam ser muito econômicas, porque os diagnósticos são cada vez mais precoces. Com frequência, o que se faz necessário é a retirada de pequenos fragmentos da mama e de alguns gânglios debaixo do braço.

Essa evolução no tratamento representou um grande avanço para a saúde da mulher e proporcionou melhor entendimento do processo da carcinogênese, isto é, do mecanismo que leva à transformação de uma célula normal em célula maligna. Na grande maioria dos casos, a mutilação do passado tornou-se coisa obsoleta.

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